Em evento exclusivo e no Congresso AMWC Brazil,
marcas promovem terapias inovadoras para reparar folículos capilares.
O
futuro da medicina chegou: a medicina regenerativa em prática. As principais
terapias e tecnologias dessa medicina revolucionária serão apresentadas pela Be
One e JPP em evento, em Moema, nesta quarta (19/junho) e também, nos dias 20 a
22 de junho, no AMWC (Aesthetic & Anti-Aging Medicine World Congress), no
Centro de Convenções Frei Caneca, no Centro de São Paulo. As marcas terão
espaço no maior congresso de estética e de cosmiatria do Brasil, que vai reunir
250 renomados palestrantes nacionais e internacionais, nomes como Ivan
Rollemberg, Patricia Leite, Ritha Capelato, Hee Jim Kim, Yun Chang Woon e Omar
Haroon, em painéis e debates sobre o que há de mais avançado nas práticas
antienvelhecimento do mundo.
O
evento do dia 19 de junho, na sede da Be One, em Moema, zona Sul de São Paulo,
irá reunir especialistas, pesquisadores, formadores de opinião, imprensa e
profissionais da saúde para discutir os avanços e o futuro da área que vem
quebrando paradigmas na medicina, ao promover o reparo de tecidos com produtos
biológicos autólogos. Em pauta, as terapias regenerativas aplicadas à
tricologia. Em aula prática, médicos poderão ver como o uso dos tecidos do
próprio paciente é possível reparar folículos capilares. Os cirurgiões
plásticos Marcio Scartozzoni e Debora Sanches irão promover aula teórica e
prática sobre microenxertos autólogos derivados da derme e da gordura.
Uma
das terapias foi avalizada recentemente pela prestigiada revista Nature. A
técnica isola células regenerativas do tecido adiposo que possuem a capacidade
de promover regeneração em tecidos lesionados. “Trata-se de uma revolução, porque há a união de terapias biológicas,
ciência, saúde e beleza. No caso da tricologia, por mais avançados que fossem
os tratamentos, até com técnicas de transplante sem raspagem, ainda não havia
solução para calvície ou alopecia androgenética. Com a medicina regenerativa, a
partir do uso de células progenitoras derivadas de outras células do corpo
humano, estamos falando de solucionar problemas crônicos. Técnicas minimamente
invasivas, sem dor e atuando na raiz do problema”, destaca a engenheira
Jenifer Miyagawa, sócia-fundadora da Be One Medicina Integrada, um centro de
excelência multiprofissional para a prática de medicina regenerativa.
“As aplicações da medicina regenerativa
são inúmeras, vão da dermatologia à ortopedia, e até mesmo a medicina
esportiva. Ao reparar tecidos lesados, ela abre portas e esperanças para
profissionais da saúde e pacientes”, explica Juan de la Plata, fundador da
JPP Marca, responsável pelo lançamento das tecnologias no país, em colaboração
com a T-LAB, durante o IMCAS World Congress em Paris, no início do ano.
Desde
300 a.C., Aristóteles já escrevia sobre a regeneração de caudas de animais, mas
somente em 1909, o pesquisador russo Alexandrer Maximow, que se dedicava à
histologia e embriologia, sugeriu a “Teoria da Hematopoese”. Segundo ele, todas
as células sanguíneas se originavam de uma mesma fonte. Nos dias atuais, a
medicina regenerativa representa uma mudança de paradigma, ao buscar reparar,
regenerar ou substituir células, órgãos e tecidos lesados. Mais do que um novo
cabelo ou uma nova pele, a medicina regenerativa é sinônimo de esperança.
Autoestima de volta para pacientes, mas também a possibilidade de cura.
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Por:
Redação.
Fonte:
Ovadia Saadia.