No dia 21 de julho, o Comendador estará no Rio de
Janeiro, na Câmara Municipal de Niterói, para solenidade de posse acadêmica.
Conhecido
nacionalmente como Comendador Helio Reis (o Doutor multi HC Helio Francisco
Valente dos Reis) é pesquisador e Conselheiro na Câmara Brasileira de Cultura,
Ciências e Artes. Homem culto e interessado pela mente humana e pelas
transformações sociais é Doutor em Psicanálise com HC em Teologia, Filosofia,
História e Letras, além de ser Membro Imortal da Academia de Letras do Brasil
(ALB), presente em vários Estados do Brasil. Nesta instituição, o nosso
Comendador ocupa a cadeira número 11, patrono Machado de Assis, onde também é
Membro da Diretoria.
Imortal
na Federação Brasileira das Academias das Ciências, Letras e Artes (FEBLACA),
ocupando a cadeira 271, patrona Rita Lee. Imortal na Academia Brasileira de
Ciências, Artes, História e Literatura (ABRASCI), ocupando a cadeira 72, cujo patrono
é José Rubem Fonseca. E outras academias de ciências artes e letras, além de
ser Diretor do Centro Cultural Africano que recentemente foi homenageado no
Memorial da América Latina.
Indo
além das nossas fronteiras o Dr. Helio Reis também é Imortal da Academia
Internacional de Letras do Brasil (AILB), com sede em Nova York, inscrição
número 833. Comendador da Soberana Ordem do Mérito de Saint Yves de Tréguier –
Santo Ivo – Patrono dos advogados pela Sociedade Brasileira Humanística e
Heráldica.
É
membro associado pela Just Arbitration como Juiz Conciliador. Comendador Grão
Colar pela Câmara Brasileira de Cultura. Prêmio Comunicação e Destaque
Empresarial 2022 – Destaque na categoria Escritor e Membro Acadêmico Imortal. Prêmio
Comunicação e Destaque Empresarial 2022 – Destaque na categoria Comércio Exterior
Nobiliárquico e Escritor.
Contabilizando
todas as honrarias e títulos, o Comendador Helio Reis é membro Benemérito da
JHS – Justiça Humanitária Social e Cavaleiro Templário da Ordem Dinástica
Ecumênica Nobiliária Cavaleiresca do Templo – SMOTH, como Cavaleiro da Arte.
Amante da literatura, das artes e dos profissionais do teatro, intercede
mediando autores, compositores e artistas, bem como atua como participante de
várias antologias.
Recentemente
escreveu três livros. “A Violência na vida de uma Mulher”, “Racismo Velado” e “Entrelaçados
– Uma Sociedade em Transformação”. Além de tudo isso, Helio Reis ainda encontra
tempo para cuidar dos animais. Apaixonado, é um protetor destes seres.
Atuando
como defensor dos prematuros e portadores de TEA (Transtorno do Espectro
Autista), é autor de vários artigos publicados sobre tais temas em suas redes
sociais. Reconhecido pelo Instituto Heráldico Americano, Helio Reis foi
agraciado com o Prêmio Humanista 2022 da UNESCO. Foi Condecorado com a Cruz de Reconhecimento
Cultural, com o colar do Mérito Acadêmico Social e Profissional. Além de outras
várias condecorações, como Caneta de Ouro.
Embaixador
da Paz – Mulher Evidência, além de ser Membro do Grupo União de Vítimas, do
Projeto PROAMA, do Projeto Mães da Sé e do Projeto de Desaparecidos, com a Dra.
Elisabeth Misciaci. É apoiador do Movimento MMDC – Homenagem aos jovens
paulistas mortos no confronto de 1932.
Com
o livro “A Violência na vida de uma mulher”, o Dr. Helio Reis, através de depoimentos,
joga luz sobre uma questão que agora está muito atual. Mas ele já discutia esta
questão lá trás. Ao analisar a violência à mulher, o que é abordado no livro é
que esta agressão está centrada na família, dentro de casa, pelos parceiros e
maridos. “O que, para algumas pessoas, parece ser uma situação normal, natural,
na verdade, pode ser uma agressão à mulher”. Situações que para o Comendador
são comuns, não apenas na família, dentro de casa, mas também no trabalho e na sociedade
como um todo. E diz – “Vemos, todos os
dias, reportagens nos jornais locais, na TV, na Internet, casos de violência
doméstica. Isso ocorre com muitas mulheres, independentemente da classe social.
Rica, pobre, branca, negra, jovem, madura. É uma realidade no mundo, uma
realidade triste”.
Um
trabalho complexo e que Helio Reis deflagra as mazelas sociais, de uma sociedade
conservadora e machista que ainda vê a mulher como submissa ao homem (primeiro
o pai e depois o marido). Descumprir com este padrão sociocultural, a agressão
é vista como necessária para por tudo no eixo novamente.
No
livro “Racismo Velado”, descreve a hipocrisia de uma sociedade que é produto de
miscigenação e que, no entanto, discrimina as pessoas pela raça, cor da pele,
xenofobia. Conforme o Comendador escreve: “Onde
deveria haver gratidão por tanto trabalho dedicado ao País e colonização, ainda
hoje a discriminação impera. Infelizmente uma questão cultural e de
conscientização e educação”.
Já
no livro “ENTRELAÇADOS – Uma Sociedade em Transformação”, o Comendador Helio
constrói uma ponte entre racismo, violência contra as mulheres e a
discriminação contra a homossexualidade, formando uma trilogia sobre temas que
a cada momento adquirem uma grandiosidade nas discussões e novas nuances. Nesta
obra, o que se vê é uma sociedade em transformação. Neste cotidiano social,
violência contra a mulher e preconceito social, que também são estrutural e
social, é um relato de nossa fragilidade moral, ética e social, e que encontra
sua racionalidade ou ponderamento, através da educação, dos princípios de
valor, da formação e do caráter de cada um. “A
luta pelo fim do conceito de diferença da pele é absurda. Pois jamais podemos
julgar alguém pela cor da pele ou pela opção sexual e sim pelo que ele é”,
declara Helio Reis.
Nesta
obra, como nas outras duas criadas pelo Comendador, o objetivo é mostrar à
sociedade que o racismo é algo que não deveria existir, mas que, ao longo do
tempo, foi muito mais uma imposição das pessoas que tem a pele branca e que
tiveram mais oportunidades, daí subjugar as pessoas de pele negra. Que a
violência doméstica leva a um final trágico, deixando marcas na alma e que não
nos esqueçamos de que somos todos filhos de uma mulher, que sejam respeitadas.
E que homossexualidade não é uma escolha, cada indivíduo tem sua essência e é a
natureza de cada um, que haja respeito por suas escolhas. E faz a seguinte
observação: “É um trabalho de
formiguinha, para que o meio mude e deixe de ser algo tão monstruoso”.
Para
o Comendador Helio Reis, com o seu trabalho árduo, avalia como um membro acadêmico
de pele branca, heterossexual, trava uma luta incessante com a sociedade para
um mundo melhor.
Texto:
Clilton Paz.