“Mocidade é minha
Grande Paixão”.
Claudio
Penido, figura emblemática do Carnaval carioca, Produtor de Arte Visual e Mídia,
responsável por ter feito diversas cortes do Carnaval na Europa e um dos profissionais
brasileiro mais premiado por representar a cultura do Carnaval fora do Brasil,
irá fazer um retorno pra sua antiga casa, no desfile das escolas de samba, em
2024. Destaque de luxo, Penido retorna à sua amada e querida Mocidade
Independente de Padre Miguel.
E anuncia que em 2024, será seu último ano
como destaque. Dessa forma, a despedida não poderia ser em outro lugar, se não
na sua Mocidade. Seu último desfile pela agremiação verde e branco de Padre
Miguel, foi em 2018. De lá pra cá, Claudio se dedicou a outras funções, dentro
e fora do Carnaval. Diretor de Marketing da revista italiana CONNESSIONE, o
multi profissional é coach da psicanalista Mônica Merkt, que mora na Suíça, e
do comendador e escritor Helio Reis, que mora em São Paulo.
Afastado
da Mocidade desde 2019, Claudio Penido faz questão de anunciar o seu retorno ao
quadro de destaque da escola dizendo que – “A
Mocidade sempre esteve presente em minha vida”. E afirmando diz que não
poderia deixar o seu mundo de ser destaque de lado.
O
chamado partiu de parte da comunidade da Mocidade, que Penido fala como sendo
sua comunidade, com a qual mantém um contato forte e direto, toda vez que está
no Brasil, frequentando os ensaios da escola. E como faz questão de dizer: “Mocidade é minha Grande Paixão”.
Apaixonado
pelo Carnaval, pelo desfile da sua Mocidade e por estar na Sapucaí, Penido diz
que este será seu último Carnaval como desfilante. Isso se dá pela falta de
tempo, em virtude dos trabalhos que vem realizando. No dia 16 de setembro, “estarei em uma premiação mundial, para os
melhores do Brasil no Mundo, como convidado especial do produtor Rafael dos
Santos, no Palácio do Parlamento Britânico, em Londres”.
O
evento acontecerá num dos pontos turísticos mais fotografados do mundo, o Big
Ben, o icônico relógio de Londres, que neste ano fará 165 anos de existência.
Texto:
Clilton Paz.