Ação inédita é realizada em parceria com a empresa
canadense UREEQA.
O
Império Serrano inova mais uma vez e é a primeira escola de samba do mundo a
entrar no mercado de NFTs (tokens não fungíveis). A ação é promovida pela
Abrakazum, dos sócios Juno Moraes, Kelpo Gils e Raphael Lós, em parceria com a
empresa canadense UREEQA. A agremiação de Madureira vai tokenizar uma fantasia
vitalícia em um de seus carros alegóricos, quatro ingressos vitalícios para o
carnaval, a bandeira do desfile de 2022 e uma Criptoarte em 3D, em um único e
exclusivo NFT, um novo formato de “produto” digital intercambiável baseado na
tecnologia do blockchain.
O
valor inicial do leilão é de R$ 100.000.00, ou, na cotação atual, U$S 20.400,00
e estará disponível a partir do dia 01 de setembro no site
https://www.abrakazum.com.br/imperio.
- O Império tem uma tradição
vanguardista no Carnaval. Foi a primeira escola de samba a desfilar com samba
enredo, a primeira a ter comissão de frente, a primeira a desfilar com
destaque, a primeira a ter um clube de futebol, entre outras inovações. Estamos
muito felizes em entrar mais uma vez para a história do Carnaval com essa ação
- conta
José Luis Escafura, Diretor Executivo do Império Serrano.
O
projeto inédito é realizado pela Abrakazum, que criou um mix de experiências
físicas (utilidades) e digitais associadas ao token, em parceria com a empresa
canadense UREEQA. A UREEQA registrou o termo “Responsibly Minted™”, ou em
português “responsavelmente cunhado”, que é o processo de criação de um NFT com
o compromisso em cunhar apenas NFTs para os quais a originalidade e
autenticidade da mídia de origem foi rigorosamente verificada e validada pela
empresa.
- Os NFTs são uma revolução digital que
diversos artistas, atletas, personalidades e inclusive marcas estão adotando
para fazer e vender arte pela internet. A “tokenização” não se restringe à
arte, pintura, música, desenho ou animação. Um NFT pode ser qualquer coisa
passível de venda e de transmissão de propriedade - diz Juno Moraes,
um dos sócios da Abrakazum.
Por:
Clilton Paz.
Fonte:
Emerson Pereira.
Foto:
Divulgação.