A
banda teve seu "vai e vem", com o fundador Orlando Souza, em 2010. Compositor
e guitarrista, Orlando se juntaria a Ivan Gomes - vocalista e Samir Martins,
que traria mais peso nos violões. Ainda sem um baixista fixo, Samir indicou seu
irmão, Wallace, para fazer os graves e, rapidamente, adequou-se à proposta da
banda, que na época era fazer covers de bandas do rock nacional em versões acústicas,
sempre com muito peso.
Com
a base pronta, engrenaram para tocar nas noites da Baixada Santista, mas não
parou por aí, o grupo teve o objetivo de expandir o seu som. Em uma nova fase,
com a expansão do setlist e o som cada vez mais afiado e pesado, com direito a
distorção nos violões e simulador de teclados, a Dose Acústica está criando
cada vez mais corpo, a vontade de tocar as próprias músicas.
Em
2020, com a maior crise pandêmica da história da humanidade, os músicos deram um
salto artístico e musical. Fechando o ciclo de covers, começaram a trabalhar no
primeiro disco 100 % autoral.
O
som acústico pesado deu lugar às guitarras com mais distorções. Porém, a base
do violão ainda se faz presente nas melodias do grupo e os integrantes farão
uma surpresa ao seu público, no mês de julho.
Por:
Clilton Paz.
Fonte:
Livia Rosa Santana.
Foto:
Divulgação.