Biomédica Juliana Siruffo fala sobre aumento na procura por bioestimuladores

 

Pele, maior órgão do corpo humano, deve ser tratada para manter saúde física e mental.

 

Autoestima. Saúde mental. Corpo saudável. Reinvenção. São palavras que têm marcado a pandemia e a forma como as pessoas lidaram com o home office, o lockdown e a impossibilidade de sair para cuidar de si ou do outro. 



Essa nova visão da realidade impactou os cuidados com a saúde, levando à busca por tratamentos estéticos que não valorizassem apenas a beleza, mas, principalmente, a qualidade de vida e o bem estar. Além disso, a parte financeira influenciou na busca por tratamentos com resultados mais rápidos, indolores e minimamente invasivos, como os bioestimuladores de colágeno.

A função dessa classe de procedimento é repor os nutrientes perdidos (como colágeno e elastina) com a idade e induzir o organismo a produzir mais e ao produzir você sente o viço, a hidratação e sustentação em resposta essa produção.

Ao lado da boa forma física e da tonicidade muscular, o colágeno é uma das principais proteínas estruturais da pele, e a sua presença na composição corporal é sinal de jovialidade. Seu objetivo é proporcionar uma pele mais viscosa e com menos rugas. A pele é o maior órgão do corpo humano e precisa sempre estar bem cuidada para evitar doenças e outros problemas. Isso é possível graças à aplicação de substâncias que ativam a produção de colágeno da pele, restaurando o volume e o contorno da face - os bioestimuladores.



Segundo a Dra. Juliana Siruffo, a grande vantagem é a facilidade e rapidez com que podem ser aplicados, no próprio consultório, sem anestesias injetáveis, permitindo que o paciente volte às atividades normais, em poucas horas.

 

Juliana Siruffo é Biomédica, apaixonada por ciência. Mestranda em Genética na UFRJ e pós graduanda em biologia molecular.

 

 Instagram: @drajulianosiruffo

 

Por: Clilton Paz.

Fonte: Paula Ramagem.

Fotos: Divulgação.