Festas saudáveis e sem perigo

Brasileiros engordaram durante a pandemia e agora vão enfrentar mesas de fim de ano. Médica ensina como se precaver, já que obesidade é fator de risco.

A pandemia teve como efeito colateral para muitos uns quilinhos a mais gerados pela falta de exercícios e alimentação desregrada. Levantamento realizado por especialistas, no Rio, verificou que mais de 20% dos cariocas engordaram, em média, 3 quilos no isolamento. Já outra pesquisa realizada pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), aponta que 40% dos brasileiros tiveram aumento de peso na pandemia. O que fazer nas festas de fim de ano, quando todos tradicionalmente perdem a linha?



A solução é procurar a ajuda de especialista, como a médica Yara Dantas, especialista em Nutrologia. A doutora Yara privilegia em seu trabalho reunir as propriedades nutricionais dos alimentos, mas sem abrir mão do sabor. 

“Não podemos esquecer que a obesidade é maior fator de risco para Covid depois da idade. Na ceia devemos aproveitar muito as proteínas magras, carnes como lombo e cordeiro são excelentes opções, além do tradicional frango. Usar a batata doce, purê de maçã, pasta de soja ou iogurte integral na maionese são boas escolhas. Como sobremesa o ideal é optar por frutas secas e frescas ao invés de doces e da tradicional rabanada”, ensina a médica.


Texto: Helcio Alves.
Foto: Carla Josephyne.